Coveiro virtual
É estranho mesmo, mas há quem adore uma notícia mórbida, mesmo aquela pessoa muito “caridosa” que diz levar em conta a dor de alguém. Me deparei muito cedo com esse tipo de realidade. Quem nasceu no interior, uns quarenta anos passados, deve ter algum registro na memória de ajuntamento de gente em torno de tragédia.