A Rua da Floresta (para muitos rua Coronel João Lourenço Porto)
Comprar flores em dona Elisabeth(na Feira Central)
O caldo de mocotó (do Bar do Mocotó)
Ver Dona Irá(minha ex-vizinha na Rua Indepêndência)
Tomar suco de laranja com mamão em Henrique Lanches(Calçadão)
O bode com cuscuz( Bar do Cuscuz)
O pôr-do-sol visto no Açude Velho (entre o Monumento aos Tropeiros)
Um banho de chuva torrencial no Parque da Criança (inesquecível…)
Nadar.
Marinez(in memoriam) e sua linda voz
Ir ao Festival de Inverno.
Dar milho aos pombos na Praça da Bandeira.
As escolas Pequeno Príncipe e Motiva.
O Restaurante Govinda e meus amigos do Hare-Krisna
O pôr-do- sol visto do Edifício Rique.
O amanhecer visto do Edificio Palomo num dia claro de verão
O amanhecer com neblina
Ir a Feira Agroecológica, no Museu do Algodão
As residências floridas nos bairros
A vista panorâmica da Ladeira da Bela Vista…
Campina Grande pra mim existe em vários tempos, períodos da minha vida. Das tantas vezes que habitei a cidade ao longo de 13 anos de retorno à Paraíba, e nos tempos em que a cidade me habitou, marcando passagens de minha existência, estruturando sentidos nos meus ciclos de morte-vida-ressurreição.
Foto: Carlos Azevêdo. Vista Panorâmica do Ed.Villemus. |
A todos os meus amigos e amigas de Campina Grande, em especial, Nerize Ramos, Dôra Dantas e Tonico(Antonio Carlos Pires de Melo).
A coisa que mais gostava em Campina Grande era tomar vinho e bater um papo em sua casa, Sandra. Amo muito você e Carlos, duas pessoas inesquecíveis.
Bom, não posso dizer que conheço Campina. Sempre estive de passagem. Mas dizem que o mocotó da Feira da Prata é o melhor do mundo. Você conhece, Sandra?