Ontem vi no Programa Ensaio, da Tv Cultura, a apresentação de Siba e Fuloresta do Samba. Não foi a primeira, e tenho por Deus que não será a última. Pois ao me deparar com a sonoridade, vitalidade e autenticidade do grupo me emociono profundamente, porque tenho um sentimento de pertença com tudo que trabalhos como este representam.
É a música e a poesia de mãos dadas, viva, falando do cotidiano, de gente, de humor, de existência. São palavras brincantes, percussões ousadas, num ritmo que nos põe em diálogo com os ciclos da vida. É ruptura com o parnasianismo, com a poesia vitrificada dos gabinetes e com os poetas de paletó e gravata.
Além do mais acho que a experiência da Fuloresta rompe radicalmente com uma noção atrasada e sem sentido de pensar a cultura a partir da hierarquização erudito-massivo-popular.
Trabalhos musicais como os de Siba e Fuloresta, Vó Mera, Zabé da Loca, das mulheres de Caiana dos Crioulos, do memorável Mestre Gasosa, entre outros, me falam fortemente de um vínculo entre sagrado e profano, e do Eterno que nos habita.
É a música e a poesia de mãos dadas, viva, falando do cotidiano, de gente, de humor, de existência. São palavras brincantes, percussões ousadas, num ritmo que nos põe em diálogo com os ciclos da vida. É ruptura com o parnasianismo, com a poesia vitrificada dos gabinetes e com os poetas de paletó e gravata.
Além do mais acho que a experiência da Fuloresta rompe radicalmente com uma noção atrasada e sem sentido de pensar a cultura a partir da hierarquização erudito-massivo-popular.
Trabalhos musicais como os de Siba e Fuloresta, Vó Mera, Zabé da Loca, das mulheres de Caiana dos Crioulos, do memorável Mestre Gasosa, entre outros, me falam fortemente de um vínculo entre sagrado e profano, e do Eterno que nos habita.
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